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Enquanto que no Brasil segue o desmonte da indústria do amianto, na Europa, o uso seguro do crisotila é realidade

IBC


Enquanto, no Brasil, segue implacável o lobby antiamianto levado a cabo pelas indústrias das fibras sintéticas, bem como a campanha difamatória encabeçada pelo Ministério Público do Trabalho, na Europa, a realidade é outra –  o uso seguro do crisotila parece só se consolidar.

A Comissão de Regulação da União Europeia confirmou, em 22 de junho, via edição de lei, a autorização do uso do amianto crisotila na indústria de cloro pelos países do bloco até, pelo menos, 2025. A comissão baseou sua decisão em parecer de 2014, aprovado pelo Comitê de Avaliação de Riscos, que certificou que, além de a exposição à fibra mineral ser limitada, as medidas de controle são completamente eficazes, permitindo assim que o crisotila seja usado sem riscos. Esta é a posição defendida pela Associação Internacional do Crisotila (ICA, na sigla em inglês) e pelo Instituto Brasileiro do Crisotila (IBC), no Brasil.

É uma pena que a atitude corajosa dos técnicos, legisladores e autoridades da União Europeia não ecoe ainda no Brasil, onde a cadeia produtiva do amianto crisotila tem sofrido perseguição implacável. Apesar de serem incapazes de demonstrar que o risco do crisotila impede seu uso seguro ou de apresentarem qualquer caso de adoecimento decorrente de contaminação pós-1980, os detratores do crisotila seguem com sua irracional campanha contra a indústria dessa fibra mineral, modelo de qualidade, segurança e respeito tanto a trabalhadores quanto ao consumidor.

Confira aqui o texto da lei da UE que confirma o uso do amianto crisotila para fabricação de cloro e aqui a notícia no site da ICA.